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Nova edição da Bienal de SP que falar do "possível dentro do impossível"

“Como corpos em movimento são capazes de coreografar o possível dentro do impossível?”, é a questão feita pelos curadores responsáveis pela 35ª Bienal de São Paulo, Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel.

Por Estação BR em 09/08/2023 às 04:58:30

Segundo os curadores, os participantes desta Bienal desafiam o impossível de variadas formas, “vivem em contextos impossíveis, desenvolvem estratégias de contorno, atravessam limites e escapam das impossibilidades”.

Além dos participantes, o escritório de arquitetura Vão também foi convidado para desenvolver um projeto arquitetônico que permita ao público escolher como explorar o espaço, ou seja, criar sua própria “coreografia”.

Para incentivar os novos fluxos de movimentação, o vão central do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, projeto original de Oscar Niemeyer, será fechado pela primeira vez na história da exposição.

Identidade visual da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível. / Nontsikelelo Mutiti / Fundação Bienal de São Paulo

Serviço

  • 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
  • Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
  • De 6 setembro a 10 dezembro de 2023
  • Terças, quartas, sextas e domingos: das 10h às 19h (última entrada: 18h30)
  • Quintas e sábados: das 10h às 21h (última entrada: 20h30)
  • Pavilhão Ciccillo Matarazzo, Parque Ibirapuera · Portão 3 – São Paulo, SP
  • Entrada gratuita

Este conteúdo foi originalmente publicado em Nova edição da Bienal de SP que falar do “possível dentro do impossível” no site CNN Brasil.

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