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O garçom trabalha há cerca de dois anos no quiosque Dona Maria, no posto 6 da Avenida Lúcio Costa, na orla da Barra da Tijuca. Segundo a avaliação dele, o motorista de aplicativo que atropelou Kayky estava dentro da velocidade máxima permitida na via.
"Eu acho que ele estava no limite mesmo. E ele foi muito, muito legal. Ficou lá o tempo todo esperando, esperou o socorro. Ele mesmo ligou pro Corpo de Bombeiros, ligou para tudo, fez tudo”, disse o garçom. “Ele é uma pessoa tranquila. Ele falou que ele não teve culpa nenhuma, que ‘o cara apareceu e surgiu do nada'”.
O relato é parecido com o da passageira que estava no veículo no momento do acidente. A dentista Estela Lima prestou depoimento no início da semana e afirmou que o motorista agiu com prudência durante todo o trajeto.
Kayky continua internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Copa D'Or, em Copacabana, na Zona Sul. O boletim médico divulgado nesta quarta afirma que o ator foi submetido a novos exames de tomografia, com sinais de melhora evolutiva. Mas ele permanece sedado e em ventilação mecânica.
Ele sofreu politraumatismo e traumatismo cranioencefálico. Na terça-feira (5), o artista passou por procedimento para fixação de fratura de pelve e do membro superior direito, que, segundo o hospital, foi bem sucedido.
Este conteúdo foi originalmente publicado em "Foi a pior coisa que aconteceu na minha vida", diz Bruno de Luca sobre ver atropelamento de Kayky Brito no site CNN Brasil.